Conheça os sinais
entender os sinais pode ajudar a identificar ainda precocedmente para que os tratamentos comecem a ser utilizados para melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos por essa doença .
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Entenda o que é o alzheimer
uma doença que afeta milhões de brasileiros
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Doença neurodegenerativa progressiva
O Alzheimer é uma doença que afeta o cérebro, causando a morte lenta e contínua dos neurônios. Com o tempo, isso compromete funções como memória, linguagem, raciocínio e capacidade de realizar tarefas simples.
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Causa mais comum de demência
É a forma mais frequente de demência em idosos, representando cerca de 60% a 70% dos casos. A doença interfere na vida diária e na autonomia da pessoa, impactando também familiares e cuidadores.
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Sem cura, mas com tratamento
Embora não tenha cura, existem tratamentos que ajudam a retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida. Isso inclui medicamentos, terapias cognitivas, apoio psicológico e cuidados integrativos.
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Panorama do Alzheimer no Brasil e no Mundo
O Alzheimer é a forma mais comum de demência, representando cerca de 60% a 70% dos casos. No mundo, mais de 55 milhões de pessoas vivem com algum tipo de demência, e esse número pode chegar a 150 milhões até 2050, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que mais de 1,7 milhão de pessoas convivem com a doença, número que tende a crescer com o envelhecimento da população. O Alzheimer representa um grande desafio de saúde pública, exigindo políticas voltadas ao diagnóstico precoce, cuidado humanizado e apoio aos familiares e cuidadores.
tratamentos e cuidados
o alzheimer não possui cura, porém existem cuidados e tratamentos que podem retardar a doença e melhorar a qualidade de vida sendo eles:
- Fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, acompanhamento com neurologistas, geriatras e psicólogos.
- Medicamentos específicos (como antidepressivos ou antipsicóticos) e abordagens como a terapia ocupacional e o ambiente estruturado.
- Jogos de memória, atividades artísticas, conversas guiadas, músicas da juventude do paciente.
- Inibidores da colinesterase como: Donepezila, Rivastigmina, Galantamina Ajudam a aumentar os níveis de acetilcolina (um neurotransmissor importante para a memória e o aprendizado) no cérebro. Usados principalmente em estágios leves a moderados da doença
- Terapia de estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC ou tDCS) O que é: Uma técnica não invasiva que utiliza correntes elétricas fracas aplicadas no couro cabeludo para modular a atividade cerebral. Objetivo: Estimular regiões do cérebro associadas à memória, atenção e outras funções cognitivas. Situação atual: Ainda está em fase de estudos, mas vem mostrando resultados promissores como tratamento complementar em pacientes com Alzheimer leve a moderado.
Veja alguns depoimentos de familiares
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Dúvidas Frequentes
Confira as principais dúvidas sobre
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O que os familiares podem fazer para ajudar?
Oferecer apoio emocional, manter uma rotina estruturada, estimular atividades cognitivas e buscar acompanhamento profissional são atitudes fundamentais para cuidar do paciente com Alzheimer.
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O Alzheimer tem cura?
Não. O Alzheimer é uma doença progressiva e sem cura, mas existem tratamentos que ajudam a retardar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
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Como é feito o diagnóstico do Alzheimer?
O diagnóstico é clínico, baseado em avaliação médica, testes cognitivos, exames de imagem (como ressonância) e histórico do paciente. Pode envolver neurologistas, geriatras e psicólogos.
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O Alzheimer é hereditário?
Na maioria dos casos, não é diretamente hereditário. No entanto, ter histórico familiar pode aumentar o risco. Fatores genéticos, idade e estilo de vida influenciam no desenvolvimento da doença.